O texto está em Mc 2:28
e pretendo analisá-lo sob outra ótica. Posto neste blog os textos que considero
difíceis de digerir. São textos para
serem ruminados longamente e com calma. Coloco em xeque a ortodoxia de alguns
intérpretes. Disparo o “tiro” numa direção não esperada pelo leitor.
A questão que me
intriga é: o que significa o sábado ter sido feito por causa do homem?
Vou com calma porque
preciso eu mesmo apreender o significado do que escrevo.
Quando recorro a
Gênesis percebo que as plantas foram feitas por causa do homem. Que homem? Um
homem que precisava viver bem, respirar saudavelmente, se alimentar de frutas e
cereais, etc. As plantas estariam a serviço do homem. Embora coubesse a ele o
dever de protegê-las teria que combater as ervas daninhas, isto é, aquelas que,
dentre elas, seriam prejudiciais.
Nesse mesmo contexto
vejo que a mulher foi feita por causa do homem. Que homem? Um homem que estava
sem uma igual, que precisava dialogar, comungar afeto, perceber-se não sendo único e nem a única forma possível.
A presença da mulher traria benefícios para o homem. Haveria entre eles uma parceria, respeito mútuo e um
estaria serviço do outro. Haveria embate entre eles, um embate para o
crescimento de ambos.
Mais tarde, no Monte
Sinai (Ex 20) Deus deu a lei para o homem. Que homem? Um homem escravizado por
séculos, desumanizado, que perdera a autonomia de pensar e agir sozinho. Um
homem livre fisicamente e escravo mentalmente. Sua mente estava entorpecida,
seu coração marcada pela mágoa, sua vontade estava domada e a autoestima lançada
ao chão. Era preciso humanizar esse homem, primeiramente mostrando-lhe que os
deuses egípicos eram frágeis (as pragas evidenciaram isso), que o Deus do
hebreus era suficiente e dominava sobre
a natureza (os relâmpagos e trovões no Sinai, a abertura do Mar Vermelho e o
Maná evidenciaram isso) que era preciso repousar e que era necessário
respeitar.
Mas o que é descansar,
respeitar, confiar? Para um homem livre, protegido, pode não haver dúvidas. E
para o perseguido, para o odiado, para o subjugado?
“Não matarás” é um
preceito subjugador do instinto selvagem que se instala no coração de um
escravo empoderado às pressas. “Promova a vida” seria um preceito libertador
difícil de ser compreendido naquele momento. Se não direciono uma arma contra
você eu cumpro o preceito “não matarás” ainda que o deixe morrer à míngua, ou
que me afaste sem socorrê-lo ao vê-lo sangrando à beira da estrada. No entanto,
para respeitar o preceito “promova a vida”, além de não matar devo socorrê-lo.
Foi o que Jesus disse mais tarde (Mt 5:20): “se a vossa justiça não exceder a
dos escribas e fariseus não entrareis no
reino dos céus”.
O mesmo se pode dizer
do preceito “não adulterarás”, que significa, não vá para a cama com outro(a),
é amordaçador. “Respeite o cônjuge”, “respeite o outro” , “controle-se”, ou
honre o compromisso para com aquela pessoa a quem se uniu, é a versão
libertadora desse preceito. Jesus diz isso em Mt 5:28-30. A forma negativa
proíbe e a forma positiva estimula, liberta.
Dessa forma vemos
que na condição em que se encontrava o
hebreu que saiu do Egito os preceitos tinham que ter a forma como foram
apresentados, negativos. Depois Deus esperava que eles fossem lidos de outro
modo, que fossem vistos pelo lado positivo.
Prender-se ao “não” é
ser escravo. Ver o preceito pelo lado positivo é libertador. Tiago (Tg 2:10-15)
fala da lei da liberdade que é a lei da misericórdia, do agir em favor do
outro. É essa lei que nos protege da condenação (Mt 25: 31-46 ).
Como mandar alguém repousar tranquilamente quando ele,
primeiramemnte, se descobre livre e quer
agir e, em segundo lugar, precisa se proteger do incerto naquele deserto
desconhecido? Aquietai-vos é a ordem, mas como obedecê-la sem uma delimitação
temporal especialmente para quem viveu toda a vida sob ordens expressas? Como
levar tal pessoa ao descanso sem proibir de trabalhar?
É aqui que entra a
questão inicial
Deus delimitou, mas
Jesus deu outra dimensão. Dimensão essa somente percebida pelo apóstolo Paulo
(Hb 4:8-10) que afirmou que Deus tinha em mente o repouso da alma, produto da confiança
em Cristo. O repouso físico era pretexto. O tempo delimitado era para coibir
excesso de atividade por parte de quem se via livre pela primeira vez. O tempo
delimitado era para provar que o Deus dos hebreus proveria o maná, faria
milagres. Era para dizer: “podem descansar em Mim”.
O sábado foi feito por
causa do homem, isto é, para ensiná-lo a repousar, descansar (não só
fisicamente) numa época em que isso era
algo estranho para ele. Confiar quando Deus disse que mandaria ao maná em dobro
era o mesmo que aprender que Deus cuidaria de outros aspectos da vida deles.
Portanto, hoje ainda faz sentido um dia especial de
repouso com uma série de limitações? Para quem ele faz sentido? O que nos dizem
as inúmeras exceções (chaveiro, borracheiro, taxista, serviço de energia,
polícia, etc.) que precisam ser abertas para adequar o repouso às necessidades
do homem neste século? Como posso
descansar sem que a polícia esteja nas ruas? Como posso descansar sendo eu um recepcionista
de hospital, policial, segurança, autossocorrista, taxista, motorista de ônibus
urbano, encarregado da limpeza do hospital, motorista de ambulância, etc., se o
meu próximo precisa do meu serviço? As questões são tantas quantas quisermos. As exceções também.
Qual a contribuição do preceito limitado ao “não
farás nenhuma obra” para o ser humano que deseja contribuir? É possível
descansar em Cristo sem descansar no sábado? É possível descansar no sábado sem
descansar em Cristo? A qual descanso se deve dar ênfase? Se o aprendizado da
confiança em Cristo e da apropriação da
graça não ocorrer, há descanso?
Como o sábado pode ser
algo a nosso favor, estar a serviço do homem se estiver cercado pelo
formalismo? Ainda precisamos de proibições para descansarmos? O descanso em
Cristo não provém de uma “ordem” superior de relacionamento? Não é um descanso que repousa na ação em busca do
crescimento e do serviço? A guarda do sábado é uma aliada do cristão que quer
servir ao próximo (como taxista, borracheiro, chaveiro, mecânico, recpcionista
de hospital, policial, bombeiro etc.) nos seus momentos de tensão?
Não é necessário haver
depuração nessa relação homem/sábado? Isto
é, não se faz necessário eliminar inconvenientes,
encolher o formalismo, ampliar a abertura para ação, etc.?
Se as necessidades são outras,
se a relação homem/mulher, nas sociedades desenvolvidas, mudou para melhor, se
a relação homem/natureza está sendo revista, não será preciso repensar a nossa
relação com Cristo e com o serviço para entender o que ele disse em Mc 2:28? Por
que Ele disse isso naquele contexto?
Todas as pessoas descansam
em Cristo da mesma forma e ao mesmo tempo? Há uma fórmula precisa para o descanso
espiritual? Se alguém descansa em meio à tempestade e outro não consegue descansar
nem em plena bonança é possível estipular um horário para que os dois descansem
juntos?
É possível estipular um horário para que os dois se encontrem, mas estarão ambos descansados?
É possível estipular um horário para que os dois se encontrem, mas estarão ambos descansados?
Para incrementar a
discussão sugiro a leitura de:
Nova Andradina, 20 de fevereiro de 2012.
Antonio Sales
profesales@hotmal.com
O problema é que talves teria sido melhor o Senhor tivesse escrito os Mandamentos ao inves de Deus te-los escrito ,pois ai sim sairia de acordo com sua compreenção humana e limitada,a lei De Deus e´espiritual,eu posso dizer não este não é o problema ,o probelma e que a cada dia mais e mais "pensadores"tem se levantado cada um achando que pode fazer especulaçoes e extraindo dos textos sagrados o que esle não dizem ,a solução pra isso é deixar as especulações de lado e ficar com a Palavra....
ResponderExcluirOlá Amigo Noel.
ResponderExcluirTemo que os Mandamentos, se escritos por mim, não ficariam tão bons quanto são. Tenho realmente muitas limitações na interpretação da Palavra de Deus. Sou tão limitado como qualquer outro homem.
Temo também que se não interpertar por mim mesmo o que está escrito poderei ser enganado ou ser um leitor para o qual o texto sagrado não faz sentido algum. Para aplicar em minha vida preciso entender por mim mesmo.
Sou um pensador autônomo que não se contenta com o que dizem os intépretes, gosto de por em debate o que está dito pelos homens.
Procuro agir como o "escriba" descrito por Jesus em Mt 13:52.
Abraços
Mas homens inspirados pelo espírito santo de DEUS...não seja como os escribas!! fica só na palavra de DEUS..a sabedoria humana e loucura para DEUS..ea sabedoria de DEUS E LOUCURAS PARA ��
ExcluirBela reflexão Sales!!
ResponderExcluirObrigado, Gilmar
ResponderExcluirParabéns Sales, sua compreensão do tema, disvirtuado por tantos, traz uma luz esclarecedora sobre o assunto, concordo com você. Rubens
ResponderExcluirObrigado, Rubens. Tenha um 2016 repleto de alegrias.
ExcluirA lei e os profetas duraram até João Batista porque ninguém se salvou pela lei escrita por Moisés, por isso que Jesus Cristo veio para nos trazer a graça. Em Marcos 2.23 explica bem sobre o sabado. E também está escrito que trabalharás o dia, se não der inteirar com a noite para não ser pesado ao teu irmão.
ResponderExcluirA lei e os profetas duraram até João Batista porque ninguém se salvou pela lei escrita por Moisés, por isso que Jesus Cristo veio para nos trazer a graça. Em Marcos 2.23 explica bem sobre o sabado. E também está escrito que trabalharás o dia, se não der inteirar com a noite para não ser pesado ao teu irmão.
ResponderExcluirÉ evidente Ricardo que necessitamos de um dia semanal de repouso. Nosso corpo necessita descansar. No meu entender o problema está no radicalismo de fixar um dia como se ele fosse o único ou que somente isso nos bastasse. Precisamos descansar, mas precisamos de algo mais.
ExcluirAbraços
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte final.
ResponderExcluire qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!
Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.
No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.
Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!
www.segundoasscrituras.com.br
O Tratado sobre as leis de Deus Elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.
http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio.
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Parte 4_a
ResponderExcluir“...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:
A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28,
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 5.
ResponderExcluirpresente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
7) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.
Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.
As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 5.
ResponderExcluirEstende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.
“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9
5) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.
6) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso (Continue)
ResponderExcluirAS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.
Parte 1 de 5
A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).
ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).
Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:
1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,
2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7. Continue
ResponderExcluirAS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.
Parte 1 de 5
A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).
ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).
Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.
“Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.
Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:
1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:
“O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.
Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:
“Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,
2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:
“Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7. Continue
As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 5.
ResponderExcluirEstende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.
“E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9
5) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.
Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.
6) Dizem os sábios que um bom exemplo vale mais que mil palavras. É ou não é? É claro que é! então, vamos ver os vários exemplos de Jesus e de sua Igreja Primitiva santificando os sábados (que valem mais que milhões de palavras) até mesmo décadas após a Ressurreição? Essa parte ANULA completamente as pretensões dos que defendem erradamente o domingo “substituindo” o Sábado Santo, solene e Abençoado do Senhor:
“E, chegando a Nazaré, onde fora criado, (Jesus) entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler”. Lucas 4:16. Jesus, nos concedendo o exemplo, pois segundo o Mandamento e a Tradição israelita, guardou o sábado por toda a sua vida.
Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:
“O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.
Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:
“No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?
“No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!
“E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso (Continue)
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 5.
ResponderExcluirpresente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.
Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:
“Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.
“Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.
7) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:
“E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.
Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:
“Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.
As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte final.
ResponderExcluire qualquer lei, pois é maior que a fé (1Coríntios 13:13) e, por isso, tem de sobrepor-se até mesmo ao mandamento do Sábado, pois seus amigos estavam com fome pelas longas caminhadas. Da mesma forma, Jesus citou Davi que, com fome, ele e os seus amigos avançaram e comeram dos pães sagrados do templo, coisa proibida até para o rei, pois em ambos os casos não se poderia transferir a solução para o dia seguinte. Essa é a regra do sábado santo.
Nesse mesmo preceito, Jesus legitima o sábado mais uma vez: o sábado foi criado pelo Deus Imutável por causa do homem. Portanto, enquanto existir o homem na Terra os sábados terão de ser observados, pelo menos pelos cristãos. E inegavelmente é mais uma Verdade do Senhor Deus que não pode ser contestada por ninguém, e de modo algum!
Para aquele que julga que todos os dias são de Deus, isso é verdade, mas só um ele elegeu como Um SINAL entre ele e o homem e o único dia que nomeou como Santo e Bendito.
No arquivo anexado temos um escrito que completa perfeitamente esse presente, de nome O Tratado sobre as leis de Deus, onde nos mostra como o sábado de Deus foi corrompido e porquê.
Quem precisa de mais que isso para inteirar-se de que O SÁBADO É PARA SEMPRE??? PONTO FINAL!
www.segundoasscrituras.com.br
O Tratado sobre as leis de Deus Elaborado cuidadosamente, e com todos os detalhes sobre as leis bíblicas, pois nada no Universo funciona sem leis.
http://www.segundoasescrituras.com.br/livrosword/122pastoresinterpretamerradoacartaaosgalatas.doc O livro de Gálatas é interpretado errado pela maioria evangélica, também pelos pastores e de maior prestígio.
Waldecy Antonio Simões. walasi@uol.com.br
Irmão Waldecy
ResponderExcluirAdmiro o seu cuidado com as Sagradas Escrituras, o seu conhecimento delas e o seu zelo com as doutrinas. Parabéns
Ao escrever no meu blog sobre esses temas polêmicos intenciono provocar reflexões e fico contente que o irmão tenha dedicado tempo em refletir sobre o que falei.
Continuo pensando que precisamos rever nossa relação com Deus.
Precisamos ver os contextos em que certas mensagens foram escritas, em que certas regras foram impostas.
O povo precisava aprender a descansar no cuidado do Deus de Israel e por isso o sábado como norma. O Cristão ainda precisa de aprender essa mesma lição?
Amém ainda , sereis bem simples, nos cristão não somos guardado do sábado, outra coisa não seremos salvos pela lei, e entendemos que não devemos denospreza , o fim da lei e Cristo , e melhor e eleo Senhor do sábado gloria a Deus, existe quantos preceitos , será que iremos consegui comprido eles todos , amém que a graça e a misericórdia do nosso Senhor nos ajude a cada dia para que a gente venha crescer e entender que breve ele vem buscar um povo dentro de um povo Eliarde julgar a cada um Amém que Deus abençoe
ResponderExcluirmuito bom o texto amigo. Deus o abençoe mais e mais em seu seus estudos da palavra...
ResponderExcluirObrigado, Amigo Leitor
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